eu odeio jane austen
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Heloíza, 18 anos, Recife, Pernambuco, chegou a uma conclusão: odeia Jane Austen. Obviamente, existe um motivo: ela criou romances que não existem, com homens que não existem. Enfim, é um blog sobre amor com uma pitada de humor (e rimas mediocres, como essa). Links
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009, 12:50
alô você!
Começando um novo blog, AÊ! Adoro começar coisas novas, dificil mesmo é continua-las. Enfim, acho melhor me apresentar.Heloíza Montenegro Barbosa, 18 anos de idade. Ontem, cedendo as tentações de assistir Emma, com a Gwyneth, antes de terminar o livro, cheguei à conclusão: eu odeio Jane Austen. Eu me lembro perfeitamente a reação ao ler o meu primeiro livro dela: cai de amores pelo Coronel Brandon, de 'Razão e Sensibilidade', interpretado pelo Alan Rickman (vulgo Professor Snape). Eu quis matar todos os homens da face da terra com faquinhas de manteiga. Dai cai na besteira de ler... É, ele mesmo, o queridinho da nação feminina do mundo, o maior livro de mulherzinha do mundo, ele, o famigerado 'Orgulho e Preconceito'. Com direito a Mr. Darcy, O SANTO Mr. Darcy, o DIVINO Mr. Darcy. Mas o cúmulo chegou agora, lendo 'Emma'. Ganhei o livro em outubro mas, por causa da Universidade, não terminei ainda (cheguei na segunda parte agora!). Mas, pelo filme, cultivei três paixões: Frank Churchill, Sr. Knightley (MINHA SANTA MÃE) e Robert Martin. E, finalmente, descobri que eu odeio Jane Austen. Odeio não ter um Mr. Darcy pra salvar a reputação da minha familia, odeio não ter um Coronel Brandon pra me amar mesmo eu sendo (muitas vezes) uma chata, odeio não ter um Frank Churchill fofissimo, um Robert Martin mais fofo ainda e um Sr. Knightley incrivelmente apaixonante. Ó vida, ó azar, ó autores que nos deprimem. Basicamente, a idéia do blog é falar de amor. Filmes sobre amor, histórias de amor, músicas de amor, sintomas de amor. O dark side também, claro. Mas com um pouco (pouco, afinal, sou eu que estou escrevendo) de humor, afinal, a vida é isso! Então, vamos lá, sejam bem vindas (bem vindos!) e puxem uma cadeira! |